A Penumbra da Moralidade

Seus Valores
Pigozzi (2002). Destaca que: “A puberdade é a maturação do corpo, e a adolescência é a do ser, tendo em vista que não bastam os corpos estarem maduros”. Do ponto de vista psicossocial, o processo de amadurecimento, mesmo variando de individuo para individuo, em geral, tem exigido um período de tempo cada vez maior para a adaptação que resultará na maturidade emocional. Ao contrário da maturidade física, regida primordialmente por disposições genéticas e por leis biológicas, a maturação emocional depende de aspectos bastante subjetivos, modulados pela experiência de vida e sua elaboração psíquica. Assim, a adolescência constitui um período turbulento, que envolve transformações emocionais, comportamentais e físicas iniciadas na puberdade e concluídas na idade adulta, de acordo com as influências culturais e sociais recebidas do ambiente no qual o individuo está inserido.
Este conceito nada mais é que uma síntese do que podemos chamar de produto do meio; estabelecidos ao decorrer dos tempos por meio de algumas ideologias e pensamento voltados ao que o homem acha ou pensa acerca do que acredita.
Hoje podemos notar alguns fatores preponderantes e determinantes em atitudes comportamentais de homens que aparentemente acham que já tem experiências suficientes para lidarem com suas vontades e emoções, mas constantemente são surpreendidos por elas, por não dominarem aos seus instintos e desejos pessoais; esta falta muitas vezes do domínio sobre as reações comportamentais é a ausência do domínio próprio. Que a nós são outorgados quando somos dotados não unicamente por capacidades intelectuais, mas por uma ação sobrenatural do Divino no humano. Sem querer com isto coibir ao que naturalmente herdamos na nossa concepção genética e, não por deturpação ou extirpação aos princípios e conceitos irrefutáveis sobre a personalidade que cada indivíduo tem em sua essência. Contrariando as imposições ou desvios de condutas em nome de uma maturidade, notamos então que o homem pode por mais tempo de vida que tenha vivido este esta em perfeito estagio de aprendizado em busca da maturidade ideal da considerada idade adulta.
Nesta busca da maturidade concluiria dizendo que lidar com nossas emoções e vontades, existe desafios a serem superados, nos quais, não queremos um confronto direto com a própria verdade ao que não acreditamos!
“Pois nada podemos contra a verdade, mas somente pela verdade”. II Coríntios 13:8
Este conceito nada mais é que uma síntese do que podemos chamar de produto do meio; estabelecidos ao decorrer dos tempos por meio de algumas ideologias e pensamento voltados ao que o homem acha ou pensa acerca do que acredita.
Hoje podemos notar alguns fatores preponderantes e determinantes em atitudes comportamentais de homens que aparentemente acham que já tem experiências suficientes para lidarem com suas vontades e emoções, mas constantemente são surpreendidos por elas, por não dominarem aos seus instintos e desejos pessoais; esta falta muitas vezes do domínio sobre as reações comportamentais é a ausência do domínio próprio. Que a nós são outorgados quando somos dotados não unicamente por capacidades intelectuais, mas por uma ação sobrenatural do Divino no humano. Sem querer com isto coibir ao que naturalmente herdamos na nossa concepção genética e, não por deturpação ou extirpação aos princípios e conceitos irrefutáveis sobre a personalidade que cada indivíduo tem em sua essência. Contrariando as imposições ou desvios de condutas em nome de uma maturidade, notamos então que o homem pode por mais tempo de vida que tenha vivido este esta em perfeito estagio de aprendizado em busca da maturidade ideal da considerada idade adulta.
Nesta busca da maturidade concluiria dizendo que lidar com nossas emoções e vontades, existe desafios a serem superados, nos quais, não queremos um confronto direto com a própria verdade ao que não acreditamos!
“Pois nada podemos contra a verdade, mas somente pela verdade”. II Coríntios 13:8
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