Fé e Secularismo
Sua importancia:
Parafraseando alguns conceitos posso dizer que por mais que nós não queiramos admitir: Nós sem Deus, não somos nada; mas Deus sem nós sempre continuará sendo Deus!
Ter fé que não exista um Deus, é raro e digno de ser valorizado e ser reconhecido como uma autentica Fé; diante daqueles que tem a certeza que exista um Deus criador e controlador de todas as coisas; sendo que é muito mais complexo e difícil de crer que não exista um Deus, do que crer que O mesmo existe e é real. Os pontos muitas vezes de discordâncias acerca de determinados assuntos em debates e discussões sobre alguém ou algo, muitas vezes podem ser relevantes, mediante ao quadro apresentado desta discussão ou até mesmo ao anglo e ao ponto de vista em que estejamos usando para tal finalidade e argumentos conclusivos há que queiramos chegar, tendo como meta o bem comum a todos os participantes ou envolvidos em tal assunto no discurso de uma prédica bem apresentável.
Pensando nisto deixo esta reflexão sobre o tema aqui apresentado, que os fins muitas vezes e na maioria delas não justificam os meios! Pois a princípios estabelecidos dentro de nós que se forem violados e aplicado um outro a nós por uma busca comum de algo ou de outrem que não seja ao beneficio nosso mesmo, seria uma violação aos conceitos e valores estabelecidos ao individuo em sua consciência. Valores importantes que temos em nossa consciência e sabemos que são de suma importância para aplicarmos no viver diário e que não os poderemos quebrar, devido a sua essência; estando estes totalmente voltados à verdadeira lei da consciência! Sem querermos jamais ser incisivo ou tentar induzir outros a usar ou praticar ao que não acredita e não o tem como valor essencial para sua vida, digo que o propósito maior e a vontade central do individuo esta justamente ligada ao que ele acredita a se seguir. Dentro deste propósito, Paulo o apóstolo escreveu ao povo de Roma ensinando que não violemos a consciência das pessoas. Sendo que nem o próprio Deus o fez ou fará! Deixando-nos ao direito de escolha através da liberdade de pensamento e expressões.
“De fato, quando os gentios, que não tem a lei, praticam naturalmente o que ela ordena, tornam-se lei para si mesmos, embora não possuam a lei; pois mostram que as exigências da lei estão gravadas em seu coração; disto dão testemunho também a sua consciência e os pensamentos deles, ora acusando-os, ora defendendo-os”.
Rm 2:14-15
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