A Tormenta

DIAS TEMPESTUOSOS

Hoje é um dia, dos quais, temos sido surpreendidos pelas intempéries da vida; no avanço da bipolaridade dos comportamentos, onde a expressão máxima do ser, tem se esvaído pelos vãos da inconsciência chamada de conduta; quando o que acredito deixa de ser verídico, pelo motivo de não ter primeiramente passado por uma aprovação daqueles que se dizem sabedor; onde percebemos que nesta conclusão de fatos, o que deixamos foi de acreditar que se é possível ser feliz!  Felicidade? Qual o conceito que temos sobre tal afirmação, mediante a turbulência do ser, quanto ao que tenho aprendido sobre a importância do meu, seu, nosso ou mesmo ao do outro?  Acreditamos que ainda, se é possível ser feliz, mesmo em um mundo tempestuoso e desprovido de bases sólidas e básicas, como: companheirismo, afeto, respeito, compreensão, amor! Amor? O que é o amor no contexto atual, onde, encontramos homens cada vez mais individualistas, cada vez mais egoístas e violentos; quando na busca simples e puramente de sua satisfação, realização individualista e nunca à do outro! Ignorando sempre, sem pensar e analisar ao quanto vale os sentimentos do outro; sendo que eu nada tenho ou nada posso. Com isso, perco no vento da incredulidade tudo que acreditava em relação ao que sempre sonhei, ao que poderia se alcançar na vida! Vida? O que seria viver a vida, quando o que buscamos é só sobreviver mediante aos desafios que são expostos como entulhos que estão à deriva deste vendaval conhecido como desigualdade entre os homens e sociedade, esta através da fome, miséria, nudez explicita da inocência infantil; mas que é ignorada por uma maioria que persistem em negar que existam tais fatos em absoluto. O obsoleto passou a ser o bem e o concreto e do uso atual é fazer o mal; este, sendo chamado: “moda da pós-modernidade”; sendo o casual importante e o relevante é estar totalmente fora da integridade moral! Na maioria das vezes por uma busca da satisfação única e exclusiva do meu e nunca do seu ou do nosso. Gerando, uma sociedade totalmente desprovida do bem e do companheirismo em parceria, para uma coletividade dos grupos e camadas sociais, chamado de humanismo. Para esta reflexão concluo: “Voltemos aos princípios e valores fundamentais não do simplório, mas do simples, que sempre foi e continuará sendo ao do amar!”.  Esse é funcional e sempre atual para qualquer tormenta avassaladora que possamos estar enfrentando no cenário da vida. 
No Amado de Nossa Alma.  

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