Rompendo Barreiras Das Probabilidades.

Cruzando a linha Inimiga

Entre a permissibilidade e a possibilidade existe um grande desafio a que nos é proposto chamado de “coragem”. Hoje percebemos que o mau uso e a ignorância sobre tal assunto, tem feito com que a humanidade trilhe a passos largos por um caminho desconhecido da autodestruição; por um interminável estado de sofrimento, em que alguns, têm vivido e o caracterizam por inferno; isto, por uma arrogância gananciosa, de quando o meu e ao que quero é mais relevante do que ao seu ou ao nosso. Produzindo sentimentos de instabilidade não só: sócio-emocional como familiar, moral e espiritual! Tornando os cada vez mais homens egoístas e amantes de si mesmo, esquecendo-se de valorizar coisas mínimas da vida; como o sorrir de uma criança, a expressão de experiência de um idoso, os olhos vibrante e sonhador de um adolescente e a perspectiva futura de um jovem que recebe seu certificado em sua colocação de nível superior. Cruzar a linha inimiga para mim é multilar a si mesmo, é privar-se do direito a vida, ao prazer de se sentir vivo; é querer acreditar e tonar possível o viver só, onde jamais alguém ou algo o possibilitara de ser resgatado em seus valores e pequinês como pessoa que foi criada para ser feliz. Se já que corremos ao risco e o desafio de ter que muitas vezes cruzar a linha inimiga, que esta nos propicie a oportunidade de focalizar a um alvo definido, objetivando o melhor a se viver, ainda que este custe à própria vida; mas que não sejamos conhecidos por covardes diante de tamanho desafio, por não acreditarmos que seja possível ser feliz! Que a coragem seja sinônima de braveza, que a braveza se torne em conquista e a conquista em alegria por não termos desistido.

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