Entre as bolotas de porcos e o Jornaleiro.

A Dissimulação ou Reconstrução?

Um dos grandes desafios que os Homens têm enfrentado com a pós-modernidade, tem sido o confronto direto com a realidade dos fatos ocorridos em sua volta e a proposta incoerente de ter que assumir ao papel hipócrita da mediocridade de que nada sabe, nada viu e pior nada pode fazer.
Às vezes nos achamos maturo suficientes e preparados para enfrentar as mais agruras da vida; sem termos a real noção de que podemos ser surpreendidos pelo inesperado, ou mesmo, ao caos do fracasso, tanto pessoal como coletivo em seus multiaspectos e principalmente aos relacionados ao psíquico social.
É notório hoje, vermos as pessoas fingindo umas as outras, que falam a verdade e as mesmas fingindo que acreditam! Não tendo elas a real noção dos males que podem estar trazendo sobre si e; como consequências por tais procedimentos. Fugir dos fatos e a realidade dos mesmos, não nos eximem das responsabilidades em termos que enfrenta-los.
O contexto ilustrativo aqui narrado, fala sobre aquele filho forasteiro que se considerou preparada o suficiente para enfrentar o mundo com seus sistemas; mas bastaram as perdas e fracassos para que ele percebesse que estava só e não tinha tudo o que imagina ter ou ser. Foi quando diante da escolha em dissimular ou reconstruir? Ele decide por retornar e reconstruir! Não com algo novo, pois ter o novo nem sempre é a solução; mas do recente, aquele que admite onde errou. Retornando ao início para reconstruir uma nova história; com a mesma lição, mas de forma diferente. 
Concluo dizendo: “Para vencermos as impossibilidades da vida, é necessário acreditarmos nas possibilidades do Eterno”.

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