Arte Abstrata do Ser...

DOIS MUNDOS EM UM SÓ UNIVERSO.
Preliminar:
Há que não se prende naquilo que não podemos representar; ainda que não se possa tanger por uma realidade que desconhecemos pelas universidades de conceitos e valores, exprimidos por uma ditadura pensante que tenta enclausurar aqueles que desprovidos do direito do simplesmente ser.
Ser não como valores e princípios ao do ter, mas simplesmente ao do existir; sendo este, como ao do próprio valor da vida em sua essência. Ainda que muitas vezes suprimida por alguns que tentam tornar esta arte tão concreta, bloqueando a individualidade e criatividade da vida como seres que: pensam, expressam e vivenciam por algo que acreditam e buscam nas diversidades e exclusividade do individuo...
Desrespeitar valores, impedir expressões e neutralizar ao ser, por desconhecer a arte que lhe é demonstrada ou revelada na vida de uma pessoa, é ignorar ao próprio universo do Eterno em sua essência e sabedoria. Pois deixar de acreditar na arte abstrata do ser, por não estar esta inclusa no meu universo, é querer torna o belo tão insignificante quanto ao do próprio viver.
Às vezes usando artifícios das demagogias insanas pensantes de outros, que expressarão equivocadamente suas opiniões; procurando enclausurar a universalidade dos seres nas suas multi-caracteristas e formas de agirem ou até no suprimir de suas emoções.
O belo do abstrato é tão magnífico e estupendo quanto ao do concreto; mesmo que este ainda, seja, desconhecido do meu universo.
Na universalidade o Eterno, quis Ele tornar-nos tão especiais, que dotou-nos de capacidades e expressões que revelam a individualidade do ser, tão marcante quanto à da nossa própria impressão digital; mesmo todos a tendo, nenhuma se compara ou é idêntica à outra. Sendo assim querermos suprimir ou ignorar, atitudes ou mesmo formas de expressões de outrem, é não aceitar, ou melhor, desejar ser superior ao próprio Criador do Ser Humano.
Não podemos querer brincar de sermos deuses ou semi-deuses; pois mesmo que para mim uma lei ou conceito, seja desconhecido no presente momento, ainda haverá um novo amanhã que poderá trazer com ele a descoberta ou a própria revelação do que era abstrato tornando-o agora concreto para mim.
No Amado de Nossa Alma.
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